Definiu que o Papa “é infalível na sua autoridade doutrinária”, ou seja, a pessoa do papa não é infalível, mas somente as suas declarações feitas da cátedra de Pedro em questões de fé e moral.
Afirmou a importância da fé, sem a qual ninguém jamais pode ser justificado, e a harmonia entre fé a razão.
Motivo do concílio:
Teve como principal objetivo definir a infalibilidade papal.