Padre Paulo Ricardo No link abaixo, o Padre Paulo Ricardo explica que São Tarcísio de Roma, padroeiro dos acólitos e coroinhas, morreu no ano 257 (séc. III) apredrejado por defender a Eucaristia que estava levando aos encarcerados. A história mostra ainda que ele o fez não “em um ímpeto”, mas de maneira consciente, decidida, meditada de antemão. Ele havia aprendido da Igreja que aquilo que trazia nas mãos não era uma coisa, mas um homem; e não um homem qualquer, mas Jesus Cristo, Deus que se fez homem. Diante disso, o quadro se invertia completa e infinitamente: Tarcísio tinha, diante de si, a própria vida e a de Deus; a sua humanidade e a de Cristo. Era preciso, pois, preservar aquele cujo “amor vale mais do que a vida” (Sl 62, 4), e morrer mártir.