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Irmã Lúcia (Portugal, 1907-2005). Obra "Apelos da Mensagem de Fátima. Editora Secretariado dos Pastorinhos. 4ª edição (em português de Portugal). 2007. Fátima-Portugal. 300p." (pág. 276)

Ensinamento da Irmã Lúcia: “...Deus não quis para Mãe do Seu Filho uma mulher qualquer, porque Este não podia assumir uma natureza manchada pelo pecado. Por isso, Deus fez Maria imaculada, desde o primeiro instante da sua vida, desde o momento da sua conceição; e Ela permaneceu sempre virgem, porque o Filho de Deus não podia confundir-Se com nenhum outro, segundo a natureza humana, o que viria a acontecer, se um outro nascesse da mesma Mãe. O Anjo disse a Maria que Ela era cheia de graça: Salve, ó cheia de graça, o Senhor está contigo! Se Maria não fosse imaculada e toda santa, o Anjo não poderia dizer-Lhe que era cheia de graça, porque teria n¨Ela a mancha do pecado.”

Jaime Francisco de Moura. Obra "Por que estes ex-Protestantes se tornaram Católicos: Testemunhos de ex-pastores e leigos que voltaram à Igreja Mãe. 1ª edição. Ed. Com Deus. São José dos Campos. 2003. 252p." (pág. 30)

Testemunho de conversão de Dave Armstrong, ex-Protestante: “A maioria dos protestantes considera a Eucaristia como um simbolismo que contraria a Tradição Cristã universal até 1517 e a Bíblia (Mt 26, 26-28) (Jo 6, 47-63) (1 Cor 10, 14-22; 11, 23-30), onde estes textos confirmam à Real Presença.” (pág. 21) “O Protestantismo nega o Sacrifício da Missa, ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia (Gen 14,18) (Isa 66,18,21) (Mal 1,11) (Heb 7, 24-25; 13,10; 5,1-10; 8,3; 13,8), que transcende espaço e tempo.”

Scott Hahn. Obra: "Salve, Santa Rainha - A mãe de Deus na palavra de Deus. Ed. Cleófas. 2015." (pág. 9)

"A Igreja definiu com clareza absoluta quatro dogmas da fé sobre Ela: Mãe de Deus, Imaculada, Virgem Perpétua e Assunta ao céu de corpo e alma. Isso mostra a sua importância no mistério da Redenção."



Obs.: As expressões no texto entre colchetes ou parêntesis destacadas na cor azul não fazem parte do original.