Scott Hahn. Obra: "Razões para crer – Como entender, explicar e defender a Fé Católica. Ed. Cleófas. 1ª edição. 2015." (pág. 42/43) Tanto para Charles Darwin quanto para o Tomás de Aquino, a natureza observa certas leis rígidas e persegue finalidades de uma forma ordenada e previsível. Mesmo no Darwinismo, a natureza obedece a um processo de seleção, onde os mais fortes sobrevivem. Tudo isso implica finalidade, forma, padrões e limites. Mesmo as coisas não inteligentes funcionam de uma maneira que reflete um propósito ordenado.
Há um desígnio maior e, se há um desígnio, tem de haver um projetista ou designer.
[...] “De modo semelhante, quando se estuda a criação, vê-se as evidências do projeto e dos pontos detalhados do projetista. O olho
[por exemplo] é um sistema de complexidade irredutível, composto por retina, cristalino, humor vítreo e humor aquoso. Não pode, simplesmente, ser o resultado de um processo arbitrário.