Robert Winston. Instinto humano: como os nossos impulsos primitivos moldaram o que somos hoje. São Paulo. Ed. Globo, 2006. “...a inteligência em si não precisa necessariamente de um cérebro maior. De qualquer modo, apenas ser inteligente não era uma garantia de sucesso na savana.”
[pág. 101]“...precisamos lembrar que a maioria dos outros animais sobreviveu sem a necessidade de cérebros desproporcionais ao tamanho de seus corpos. Cérebros são do tamanho que precisam ser — por alguma razão, o nosso lançou-se em uma viagem em um foguete evolucionista. Os cérebros são muito caros para se formarem e para serem mantidos, e a pressão da seleção deve ter sido imensa.
Como a cauda do pavão, o cérebro pode bem ser um problema.”
[pág. 250]