Brian Greene (Estados Unidos, 1963-X). Obra: "O tecido do cosmo: o espaço, o tempo e a textura da realidade. Editora Schwarcz Ltda: Companhia das Letras, 2005." (pág. 28, 101, 475, 290) ...a realidade que vivenciamos é apenas um pálido vislumbre da realidade que existe. [pág. 28]
A estranheza da relatividade
[teoria da relatividade] deriva de que a nossa experiência pessoal do espaço e do tempo difere das experiências dos demais. Ela nasce de uma comparação.
Somos forçados a admitir que a nossa visão da realidade é apenas uma entre muitas — na verdade, um número infinito —, todas as quais se acomodam dentro do todo do espaço-tempo. [pág. 101]
Pode haver muito mais do que o espaço e o tempo que conhecemos. E, sendo assim, o que consideramos como "tudo" pode ser apenas uma pequena fração de uma realidade muito mais rica.
[pág. 475]
...o tecido do cosmo tem complexidades que vão muito além do que se pode ver diretamente.
[pág. 492]