Revelacaocatolica.com
Brian Greene (Estados Unidos, 1963-X). Obra: "O tecido do cosmo: o espaço, o tempo e a textura da realidade. Editora Schwarcz Ltda: Companhia das Letras, 2005." (pág. 30 e 391)

Em meados da década de 1960, as evidências em favor da cosmologia do Big-Bang cresceram com a descoberta de uma névoa praticamente uniforme de radiação em microondas que permeia o espaço — invisível a olho nu, mas facilmente mensurável por detectores de microondas — a qual era prevista pela teoria. Já na década de 1970, depois de dez anos de amplo escrutínio e progresso substancial na determinação de como os componentes básicos do cosmo respondem a mudanças extremas de temperatura e pressão, a teoria do Big-Bang claramente conquistou o lugar de teoria cosmológica principal. [pág. 30]

À medida que nos aproximamos do tempo zero [do Big-Bang], a totalidade do universo observável cabe em uma região do tamanho do Sol, da Terra, de uma bola de boliche, de um amendoim, de um grão de areia — cada vez menor, com o filme chegando aos instantes iniciais. [...] Nesse momento, toda a massa e toda a energia responsável pela geração do universo observável está contida em um ponto 100 bilhões de bilhões de vezes menor do que um átomo! [pág. 391]




Obs.: As expressões no texto entre colchetes ou parêntesis destacadas na cor azul não fazem parte do original.