Carl Zimmer (Estados Unidos, 1966-X). Obra: "O Livro de ouro da evolução: o triunfo de uma ideia. Rio de Janeiro, 2003. Editora Ediouro. 598p." “
Como seus colegas europeus, a maioria dos cientistas americanos aceitou a evolução por volta do final do século XIX, embora alguns ainda tivessem dúvidas quanto a certas particularidades da seleção natural. Até onde os historiadores podem dizer, ler Darwin não fez com que nenhum deles abandonasse sua religião. O Próprio Gray era um cristão devoto e argumentava que a orientação divina poderia, de algum modo, canalizar o curso da seleção natural.” [pág. 493]“Deus e a evolução não são mutuamente excludentes. A evolução é um fenômeno científico, um fenômeno que os cientistas podem estudar porque ele é observável e previsível. Mas escavar fósseis não desmente a existência de Deus ou de um propósito maior no universo.”
[pág. 528]