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Realidade, compreendendo a

 O valor dos sentidos e do senso comum

Coleção Os Pensadores: História da Filosofia. Ed. Nova Cultural. São Paulo, 1999. 480p. (pág. 256)

George Berkeley: “O mundo e as coisas que o constituem têm existência real como coisas sensíveis, isto é, ideias de Deus perceptíveis aos homens. Não há de que duvidar, e o senso comum, que não se perde nas inúteis especulações dos filósofos, jamais se engana. Percebe o mundo tal como é. [...] A influência do empirismo de Locke e de Newton é óbvia em Berkeley, para quem "é uma loucura [...] desprezar os sentidos, sem eles o espírito não pode atingir nenhum saber, nenhum pensamento".”



Obs.: As expressões no texto entre colchetes ou parêntesis destacadas na cor azul não fazem parte do original.