Igor Swann. Obra "As grandes aparições de Maria: Relatos de vinte e duas aparições. Ed. Paulinas. 2ª edição. São Paulo, 2001. 375p." (pág. 73/75) “É certo que profecias que se cumprem ajudam a confirmar a autenticidade de uma aparição. A Senhora predissera na noite de 18 para 19 de julho: "O trono será derrubado". O rei Carlos X foi destronado oito dias mais tarde, entre 26 e 28 de julho, durante os "três dias gloriosos", que ficaram conhecidos como a revolução de julho de 1830. As "graves calamidades" profetizadas vieram à tona na forma de barricadas montadas nas ruas de Paris, distúrbios em Paris e outros lugares e na matança de muita gente. Saqueadores invadiram igrejas, crucifixos foram jogados por terra e quebrados, e houve quem defecasse e urinasse sobre eles. Como a Senhora predissera, "monsenhor, o arcebispo [o arcebispo de Quelen]" foi agredido, despojado à força de suas vestes e duas vezes teve de fugir para salvar a vida.
[...] As profecias estavam, com certeza, em exame desde 1831 e, em 1870, todas as predições feitas durante a primeira aparição, em 1830, tinham se realizado. Catarina "sabia" que algumas das "graves calamidades" que se referiam a "monsenhor, o arcebispo" aconteceriam logo, mas que outras previsões levariam "quarenta anos" para se cumprir.”