Igor Swann. Obra "As grandes aparições de Maria: Relatos de vinte e duas aparições. Ed. Paulinas. 2ª edição. São Paulo, 2001. 375p." (pág. 82/83) “Em 1933, o corpo de Catarina, que havia muito tempo sepultado, foi exumado e "o exame médico considerou-o em perfeito estado de conservação, com os olhos ainda azuis" (depois pois da morte, os olhos sempre escurecem e se decompõem depressa). A conservação de seu corpo bastante tempo após a morte é automaticamente aceita como prova tangível de que o vidente foi escolhido especialmente por vontade divina. O corpo de Catarina foi trasladado para a capela do convento da rue de Bac onde, durante algum tempo, pôde ser visto através de um vidro protetor. Hoje o corpo está sob o altar construído no lugar da primeira aparição da Virgem Santíssima na capela do convento e, em média, recebe mais de mil visitantes por dia, maravilhados e cheios de veneração. Em 1947, o papa Pio XII canonizou santa Catarina Labouré.”