Igor Swann. Obra "As grandes aparições de Maria: Relatos de vinte e duas aparições. Ed. Paulinas. 2ª edição. São Paulo, 2001. 375p." (pág. 250/251) “Seguiram-se as aparições de número 24 a 28. Então, em 8 de dezembro de 1953, cerca de mil pessoas recitavam o terço debaixo de nuvens cinzentas e uma chuva fina. Embora Jeanne-Louise se ajoelhasse e rezasse, a Senhora não apareceu. As três horas, quando as orações e as ave-marias chegaram ao fim, uma "luz estranha atraiu os olhares de todos para o ceu" — em seguida, as nuvens desapareceram e "um sol muito vermelho desprendeu-se de uma parte do céu azul". Testemunhado por todos os presentes, este sol, que parecia "cair", de repente partiu-se em dois. "As duas metades começaram a girar em direções contrárias uma da outra, ambas lançando raios intensamente coloridos e pintando as mesmas cores em tudo que havia na vizinhança." Os mesmos fenômenos foram novamente testemunhados por um número ainda maior de pessoas nos meses de maio, agosto e outubro de 1954 — exceto durante o espetáculo de outubro, o "sol parecia cair e emitiu os mesmos raios, mas sem voltar a se partir em duas metades". Em uma dessas ocorrências houve o que deve ter sido um fenômeno belíssimo: Era como se uma neve de luz voasse ao redor de todos que estacam na campina. O céu estava sereno, o ar limpo. Os "flocos de neve", parecidos com pétalas de flores, formavam-se a certa altura e desapareciam antes de tocar o solo. As testemunhas corriam de um lado para o outro, tentando pegá-las, mas as mãos fechavam-se no ar. Mais tarde, esse prodígio voltou a acontecer. Às vezes, sentem-se perfumes. A notícia desses notáveis fenômenos, atestados por mais de mil testemunhas, começou a se propagar pela Bretanha e pelo resto da França.”