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Igor Swann. Obra "As grandes aparições de Maria: Relatos de vinte e duas aparições.  Ed. Paulinas. 2ª edição. São Paulo, 2001. 375p." (pág. 250)

“A Senhora prometeu produzir "uma fonte para jorrar água", o que levou três anos para acontecer. Em 15 de julho de 1952, alguns visitantes que atravessavam um matagal para ir à campina rezar toparam com um pouco de água que escorria pelo mato. Quando as sarças e samambaias que ali cresciam foram cortadas, descobriu-se uma "caverna" vertical e artificial, no fundo da qual havia um pouco de água. Quando a extraíram, essa água foi substituída por mais água que saia das rochas. A água era potável e ainda jorra até hoje, sendo que muita gente declarou ser curada por ela.“



Obs.: As expressões no texto entre colchetes ou parêntesis destacadas na cor azul não fazem parte do original.