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Igor Swann. Obra "As grandes aparições de Maria: Relatos de vinte e duas aparições.  Ed. Paulinas. 2ª edição. São Paulo, 2001. 375p."

“Na tarde de 12 de setembro de 1948, a irmã Teresita estava sozinha na horta do quintal murado. Protegidas no interior do quintal havia algumas parreiras que subiam pelos muros. A irmã ouviu uma voz chamando-a e, quan do se voltou para ver quem era, deparou-se com uma "nuvenzinha branca" que se formara na frente das parreiras. Da nuvem desprendiam-se pequenos raios de uma luz cintilante. Aparentemente, não havia nenhuma imagem da Senhora à vista e a voz falou de dentro da nuvem: "Não tema, minha filha, beije o chão. Você precisa fazer tudo o que eu lhe ordenar. Durante 15 dias consecutivos, venha visitar-me aqui neste lugar. Coma um pouco de grama". Todas as mensagens subseqüentes transmitidas pela voz à irmã Teresita eram breves e foram ficando mais breves ao final dos 15 dias. No dia seguinte, havia na nuvem uma figura, identificada como a Senhora. A mensagem seguinte ocorreu em 12 ou em 13 de setembro: "As pessoas não acreditam em minhas palavras. Reze, filha, reze muito por causa das perseguições. O que peço aqui é exatamente o que pedi em Fátima. Diga isso ao povo". Foi imediatamente após a segunda aparição, em 13 de setembro, que ocorreu um fenômeno notável. O dia estava claro, mas os ventos fustigavam as árvores e os arbustos na vizinhança. Depois da aparição, pétalas de rosa começaram a cair de algum ponto do céu claro no quintal e em outras partes fora do convento. As pétalas de rosa flutuavam como se estivessem suspensas no vácuo, e o vento não as perturbava de modo algum. "Só obedeciam ao vento depois que pousavam. Então eram tão profusas que criavam grandes redemoinhos, como se tivesse nevado."” [pág. 258/260]

”No ano seguinte, em marco de 1949, muitas pessoas de Lipa e Rosario alegaram ter visto a face da Mãe Santissima que aparecia na superfície do sol. Em 23 de março houve uma agitação repentina nas ruas de Lipa. Ao olhar para cima, a cidade inteira viu a Mãe Santíssima de pé entre as nuvens. Ao redor de sua imagem havia auras e auroras, luzes coloridas que apareciam, cintilavam e desapareciam — luzes vermelhas, azuis, amarelas, verdes. A imagem era evidentemente tridimensional, pois algumas pessoas que estavam em um lado da cidade relataram ter visto somente o perfil, enquanto quem estava no centro da cidade viu a imagem de frente. A gigantesca aparição durou mais de duas horas, tempo suficiente para que mais testemunhas chegassem de Rosario, algumas das quais afirmaram ter conseguido ver a imagem a três ou quatro quilômetros de distância.” [pág. 261]



Obs.: As expressões no texto entre colchetes ou parêntesis destacadas na cor azul não fazem parte do original.