Igor Swann. Obra "As grandes aparições de Maria: Relatos de vinte e duas aparições. Ed. Paulinas. 2ª edição. São Paulo, 2001. 375p." (pág. 277/278) “Em uma sexta-feira da Quaresma de 1951, na presença de muitas pessoas e máquinas fotográficas, Mary Ann Van Hoof recebeu os estigmas da coroa de espinhos, que ficaram visíveis e foram fotografados entre duas e três horas da tarde. Os mesmos estigmas ocorreram em uma sexta-feira da Quaresma de 1952 sob as mesmas condições, mas não voltaram a ocorrer depois disso. As santas chagas, examinadas por médicos, eram "marcas exteriores e subcutâneas tangíveis e causavam considerável dor à vidente". Esses estigmas específicos são, na verdade, raros. Entende-se que significam que o Altíssimo escolheu o receptor para personificar o sofrimento de seu Filho — e, neste caso, para confirmar e dramatizar a autenticidade da Senhora que, em última análise, identificou-se como a Rainha do Santo Rosário, Mediadora da Paz.Durante a sexta-feira da Quaresma seguinte, em 1953, Mary Ann foi colocada em um hospital, sob a observação de médicos, padres e psicólogos. Amarraram-lhe as mãos para impedi-la de se arranhar para criar as feridas. Os estigmas não apareceram — e por isso considerou-se que ela infligira os anteriores a si mesma. Mas os devotos de Necedah afirmaram ser isso o mesmo que exigir que a Mãe Santíssima produzisse os estigmas por ordem dos examinadores.”