Igor Swann. Obra "As grandes aparições de Maria: Relatos de vinte e duas aparições. Ed. Paulinas. 2ª edição. São Paulo, 2001. 375p." (pág. 295/296) “As quatro jovens videntes foram muitas vezes cutucadas, espetadas e "testadas" durante esses êxtases. O transe-êxtase mais profundo podia ocorrer de repente, de modo que as meninas caíam violentamente de joelhos e as pessoas se preocupavam com a possibilidade de quebrarem ossos ou cortarem os joelhos nas rochas. A volta do transe também era repentina e as meninas simplesmente ficavam eretas ao mesmo tempo — como seria o caso dos videntes em Medjugorje lugoslávia, a partir de 1981. Entre 1961 e 1962, um grande número de médicos submeteu as meninas extasiadas a "cortes dolorosos, sacudidelas violentas e até queimaduras" e nada disso jamais serviu para tirá-Ias do êxtase e fazê-las "recobrar os sentidos normais". Lanternas eram dirigidas diretamente a seus olhos, mas não se via nem o mais leve tremor de uma pálpebra ou pupila. O principal desses investigadores era o doutor Ortiz de Santander, pediatra que passou 22 dias consecutivos estudando as meninas. Convenceu-se que uma explicação psicológica normal ou anormal era impensável. O doutor Puncernau, que se tornou uma das principais autoridades médicas sobre Garabandal, viu as meninas em êxtase umas vinte vezes e as examinou meticulosamente em êxtase e em estado normal. Concordou que não havia "explicação normal nem patológica para os acontecimentos".”