Igor Swann. Obra "As grandes aparições de Maria: Relatos de vinte e duas aparições. Ed. Paulinas. 2ª edição. São Paulo, 2001. 375p." (pág. 308/309) “A multidão viu um sol "que girou durante meia hora e lançou raios multicores. Estava completamente obscurecido e só se viam as arestas externas... como um eclipse" (Não houve eclipses em dezembro de 1967) Foram tiradas muitas fotografias desses fenômenos. Em 9 de dezembro de 1968, o Diário de Piacenza publicou na primeira página: "Cento e cinquenta ônibus e cerca de mil carros trouxeram enorme multidão a San Damiano, ontem. Segundo as maiores estimativas havia cerca de dez mil pessoas. Uns trinta padres franceses estavam ao redor da pereira".
[...] Em dado momento, Mamma Rosa pediu que todos fechassem os guarda-chuvas. Então, como em Fátima em 1917, surgiram diversos sinais que iriam variadamente estar presentes em algumas aparições. Para citar apenas alguns, eles são descritos como: sol giratório; duplicação do sol; cruzes brancas iluminadas, em diversas posições, algumas com o sol girando na intersecção das travessas verticais e horizontais da cruz, círculos perfeitos formados de pequenos raios parecidos com pingentes de gelo; um círculo perfeito de dez contas; raios de diversos contornos e formas; retângulos e triângulos no céu ou atrás do sol; barras ou colunas em posição vertical ou horizontal sobre fotografias inteiras; hexágonos; a imagem de um monge suspenso no ar. Dezenas de fotografias foram tiradas desses fenômenos, em preto-e-branco e coloridas. Algumas foram "examinadas com muita seriedade e diligência" pelo doutor Pierre Weber, engenheiro de pesquisas do Departamento Nacional de Estudo e Pesquisa no Ar e no Espaço, em Paris. Especialistas de diversos campos de meteorologia e análise de filmes examinaram outras fotografias. Ninguém descobriu uma causa natural para os fenômenos fotografados. Como não encontraram uma explicação plausível, eles e especialistas subseqüentes mergulharam no silêncio e desistiram da busca para encontrar uma explicação natural.”