“Em alguma ocasião antes de 1972, Nossa Senhora das Rosas mencionou a necessidade de uma prova tangível da autenticidade de sua presença "para se comunicar com uma geração decaída, uma geração de coração tão endurecido, mentes tão fechadas e olhos tão cegos". Como a Senhora instruiu, a prova tangível seria em forma de fotos polaróides. Os romeiros deveriam comparecer às vigílias com máquinas fotográficas polaróides de revelação imediata e bater instantâneos de tudo que quisessem. Em algumas das fotos apareceria a "prova tangível". Como o filme polaróide é revelado alguns segundos depois de ejetado da máquina, isso eliminaria acusações de adulteração dos negativos. [...] As "fotos milagrosas" obtidas dessa forma não eram muitas, se comparadas ao tamanho das multidões, mas chegaram a centenas. E as fotos coloridas eram surpreendentes, em especial porque os especialistas e os técnicos da Polaroid Company não conseguiram explicá-Ias. Na verdade, a prova fotográfica direta da presença da Mãe Santíssima foi obtida por máquina fotográfica polaróide. Uma das fotos de revelação imediata mostrou claramente a presença dela acima da velha igreja de são Roberto Belarmino. Dai em diante, numerosas fotos de Veronica durante as vigílias revelaram feixes luminosos que caiam sobre ela, vindos de alguma fonte acima e fora das molduras das fotografias. De fato, todos os tipos de belas e maravilhosas luzes, imagens, santos, cores, faces, névoas, bolhas e raios de luz apareceram nas fotos.” [pág. 338/339]
”Em 1º de novembro de 1975, uma senhora de Massachusetts que tinha sofrido duas operações malsucedidas da coluna e vindo à vigília de muletas foi instantaneamente curada. Quando ela largou as muletas e caminhou sozinha e ereta, muitas máquinas fotográficas bateram instantâneos. Em uma das fotos via-se uma resplandecente forma branca que se acreditou ser da Senhora com Imagens transparentes das muletas agora desnecessárias atrás dela. Muitas das fotos milagrosas pareciam exemplificar o conteúdo das mensagens dadas no momento em que eram tiradas. A organizacão que se formara ao redor de Verônica publicou um panfleto que decifrava as cores, os números, as formas e os símbolos que apareciam nas fotos milagrosas. Por exemplo, azul simbolizava a presença de Nossa Senhora, cor-de-rosa, a de Nosso Senhor; verde, a do arcanjo são Miguel. Cor de malva ou púrpura simbolizava sofrimento ou tristeza. Quando visitei as vigílias, levei minha Polaroid e vários rolos de filme, tudo em vão. Mas vi com meus próprios olhos várias fotos milagrosas surgirem. Em um caso, depois que fiquei sem filme, comecei a conversar com três mulheres do Canadá que tinham grande quantidade de filme, mas não quiseram me vender nada.” [pág. 340]