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Augusto Cury (Brasil, 1958-X). Obra: "Análise da Inteligência de Cristo: o Mestre da Sensibilidade. São Paulo. Ed. Academia de Inteligência. 2000. 214p." (pág. 103)

“Aristóteles era um filósofo humanista, mas ele não viveu todo o seu discurso. Havia escravos por toda a Grécia, mas ele não teve coragem de se levantar contra a desumanidade da escravidão. Calou-se quando devia gritar. Jesus não foi assim. Por diversas vezes, antes de ser crucificado, correu o risco de morrer por se colocar ao lado das pessoas discriminadas, por almejar libertá-las dentro e fora delas e aqui, nesse episódio, por fazer uma faxina no templo do seu Pai. Nele se cumpriu o pensamento de Aristóteles. "O difícil é irar-se no momento certo, pelo motivo certo e na medida certa".”



Obs.: As expressões no texto entre colchetes ou parêntesis destacadas na cor azul não fazem parte do original.