Augusto Cury (Brasil, 1958-X). Obra: "Análise da Inteligência de Cristo: o Mestre Inesquecível. São Paulo. Ed. Academia de Inteligência. 2003. 257p." “João em ansioso, ambicioso, irritado, não suportava ser contrariado. Sua cultura era restrita. Como Pedro, sua visão social e política era limitada.
[...] Certa vez, contrariando todo amor, perdão e mansidão sobre os quais Jesus eloqüentemente discursava, João teve a coragem de sugerir a Jesus que enviasse fogo do céu para exterminar pessoas que não o seguiam: Jesus falava sobre dar a outra face aos inimigos e João falava dar um tiro de canhão neles. Tinha uma personalidade explosiva. Ele e seu irmão Tiago foram chamados pelo próprio Jesus de Boanerges, que quer dizer, filhos do trovão. Quando confrontados, reagiam agressivamente.”
[pág. 56]“João era um jovem intempestivo, afetivo. Nos primeiros tempos em que seguia o mestre dos mestres sua emoção era um pêndulo. Oscilava entre a explosão e a doçura, entre a sensibilidade e a agressividade. Apesar de ser intolerante, sua emoção era uma esponja que absorvia o amor de Jesus. Contemplar a sua amabilidade o fascinava.”
[pág. 57] Augusto Cury (Brasil, 1958-X). Obra: "O homem mais inteligente da história. Rio de Janeiro. Ed. Sextante. 2016. 265p." (pág. 212, 214/215) - Era generoso quando as pessoas correspondiam às suas expectativas, mas tinha reações extremamente agressivas quando contrariado. Queria chamuscar com fogo os que não seguissem Jesus.
[...] - Para esse Jesus não importava o material. Ele realizava a inclusão social. Era capaz de transformar barro em pedras, pedras em materiais de construção.
[...]- As melhores universidades do mundo escolhem as melhores cabeças, já Jesus transformava os últimos da classe, a escória intelectual, nas melhores mentes.
[...] Nunca um mestre teve tanta autoconfiança em ua metodologia para transformar mentes inquietas e insanas em mentes calmas e inteligentes...