Augusto Cury (Brasil, 1958-X). Obra: "Análise da Inteligência de Cristo: o Mestre da Sensibilidade. São Paulo. Ed. Academia de Inteligência. 2000. 214p." (pág. 168) “Schopenhauer, embora fosse amante do mundo das ideias, não viveu o que discursou, pois foi um amargo pessimista, não alcançando o prazer dentro de si mesmo. Todavia, Cristo vivia um prazer e uma paz que emanavam do seu interior. Suas mais ricas emoções eram estáveis porque não eram financiadas pelas circunstâncias sociais e nem pelas atitudes dos outros em relação a ele.”