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Augusto Cury (Brasil, 1958-X). Obra: "Análise da Inteligência de Cristo: o Mestre Inesquecível. São Paulo. Ed. Academia de Inteligência. 2003. 257p." (pág. 51)

"De Tomé podemos investigar apenas alguns traços de sua personalidade. Era rápido para pensar e rápido para desacreditar. Andava segundo a lógica. Vivia sob o alicerce da dúvida. Existe uma dúvida positiva que abre as janelas da memória, quebra os paradigmas, recicla os preconceitos e expande a arte de pensar. Mas a dúvida que abatia Tomé não era a dúvida positiva, pois era alicerçada na auto-suficiência. O mundo tinha de girar em torno das suas verdades, impressões e crenças. Sua dúvida estava bem próxima da desconfiança paranóica. Ele desconfiava de tudo e de todos.”

Augusto Cury (Brasil, 1958-X). Obra: "O homem mais inteligente da história. Rio de Janeiro. Ed. Sextante. 2016. 265p." (pág. 212, 214/215)

Tomé era paranoico e inseguro, não confiava nem na própria sobra. [...] - Para esse Jesus não importava o material. Ele realizava a inclusão social. Era capaz de transformar barro em pedras, pedras em materiais de construção. [...]

- As melhores universidades do mundo escolhem as melhores cabeças, já Jesus transformava os últimos da classe, a escória intelectual, nas melhores mentes. [...] Nunca um mestre teve tanta autoconfiança em ua metodologia para transformar mentes inquietas e insanas em mentes calmas e inteligentes...



Obs.: As expressões no texto entre colchetes ou parêntesis destacadas na cor azul não fazem parte do original.