Laurie Beth Jones. Obra: "Jesus, o maior líder que já existiu: como os princípios de liderança de Cristo podem ser aplicados no trabalho, gerando crescimento, harmonia e realização. Rio de Janeiro. Ed. Sextante. 2006. 2ª edição. 150p." (pág. 84/85) “Jesus tinha um senso de companheirismo com a fonte divina de seu ser — uma fonte que não só o conhecia intimamente como também cuidava dele. Ele falava sobre Deus como Pai não tanto para perpetuar a imagem de uma cadeia de poder patriarcal, mas, principalmente, para implicar um nascimento, uma presença atenta e cuidadosa, um profundo orgulho de criação. Uma conexão imutável. Amor. Por mais que eu aprecie o poder que cada um de nós tem dentro de si para criar seu destino, não posso fugir da noção de que acima de nós paira uma presença benevolente, onisciente e intensamente cheia de bondade... uma personalidade de Bondade. Não me sinto reconfortada pela idéia de alguma Vasta Superalma Neutra que me vê meramente como um ponto de luz num oceano cheio de diamantes. Embora eu deseje ter independência e sinta orgulho em abrir minhas asas, quero saber que Alguém está me observando e se importando com todo movimento que eu faço. Quero um Deus que me conheça pelo nome e que me convide a me juntar ao movimento, à dança, ao sentimento de estar em harmonia com algo maior do que nós mesmos. Jesus demonstrava o desejo de voltar ao abraço intenso e pessoal de seu Pai. Se analisarmos o que o motivava — especialmente em seus dias mais difíceis —, chegaremos à conclusão de que era seu desejo de agradar ao Pai. Ele sabia que não estava sozinho.”