Laurie Beth Jones. Obra: "Jesus, o maior líder que já existiu: como os princípios de liderança de Cristo podem ser aplicados no trabalho, gerando crescimento, harmonia e realização. Rio de Janeiro. Ed. Sextante. 2006. 2ª edição. 150p." (pág. 137/138) “A minha natureza divina se revela por meio daqueles que me deste” (João 17:9-10). Quanto mais desenvolvo o conceito de Jesus como um presidente de empresa, mais surpresa eu fico com as prioridades desse líder poderoso, divinamente energizado. Por exemplo, ao se dirigir a Deus em João 17, Jesus não listou seus feitos nem relatou um milagre sequer que havia realizado. Ele não disse “deixei a construção do templo em mãos capazes e ele deverá estar terminado em maio” nem “dobrei o número de seus recrutados aqui e o senhor notará que as ofertas aumentaram em três localidades”. Em vez disso, ele citou seus seguidores como sua maior realização. Jesus foi um fenômeno cultural, que causou agitação espiritual e política em toda parte onde esteve. Ele mudava a vida das pessoas toda vez que abria a boca. Por tudo isso, a única coisa tangível que deixou foi uma veste esfarrapada... e Pedro, Tiago, João, Maria, Maria Madalena e Marta. Estas pessoas foram os únicos “troféus” que ele pediu para levar com ele para o Paraíso. Que belo trabalho Jesus fez, esse carpinteiro de almas humanas. Ele via os seres humanos como sua maior realização e, ao fazer isso, construiu para eles uma mesa para durar.