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Revista Superinteressante. Edição nº 365. Setembro/2016. Editora Abril. Título da reportagem: "Koko, a gorila que fala".

Reportagem sobre a Gorila KoKo: “Koko se manifesta de maneira rudimentar, em sentenças curtas (ela raramente forma frases com mais de quatro palavras) e pouco estruturadas. Mas claramente consegue entender o que está sendo dito, sobre vários temas e manifestar o que pensa a respeito. É um registro extraordinário, o mais próximo que o ser humano já chegou de conseguir se comunicar com um animal. O diálogo foi registrado pela psicóloga animal Penny Patterson, também de Stanford, que nos últimos 44 anos foi a "mãe" de Koko — e ensinou a desde que ela tinha apenas um ano de idade a entender e usar a linguagem de sinais humana Segundo Penny, hoje Koko é capaz de entender e utilizar 1.100 palavras.” [...] “... a falta de estudos independentes sempre despertou dúvidas sobre a real capacidade da gorila. Porque a educação de Koko não foi a primeira tentativa de ensinar um primata a se comunicar com humanos.” [...] “...primatologistas americanos chegaram à conclusão de que macacos jamais falariam. A explicação? Primatas têm a língua menos flexível que a nossa, além de laringe (órgão que é responsável pela vibração da garganta e emissão dos sons) grande demais. Por isso, o máximo que eles conseguem produzir são urros. Jamais poderiam gerar sons com a delicadeza necessária à fala.” [...] “"Existem vários vídeos reconfortantes de Koko, mas não há dados não há números", disse durante uma palestra. Para ele as gravações mostram apenas a gorila seguindo uma ordem de palavras.”



Obs.: As expressões no texto entre colchetes ou parêntesis destacadas na cor azul não fazem parte do original.