Santa Faustina (1905-1938). Obra: "Santa Ir. Maria Faustina Kowalska, Diário, A Misericórdia Divina na minha alma. 41ª edição. Ed. Apostolado da Divina Misericórdia. Curitiba - PR. 2015. 493p." (pág. 330) “Quando estava refletindo sobre o pecado dos anjos e sua imediata punição,
perguntei a Jesus por que os anjos foram castigados logo depois do pecado. — Ouvi a voz: Pelo profundo conhecimento de Deus. Nenhuma pessoa na terra, ainda que fosse um grande santo, tem um tal conhecimento de Deus, como têm os anjos. Mas para mim, miserável, tantas vezes Vos demonstrastes misericordioso, ó Deus, e continuais a carregar-me no seio da Vossa misericórdia, perdoando-me sempre, desde que Vos suplique o perdão com o coração contrito.”
Irmã Lúcia (Portugal, 1907-2005). Obra "Apelos da Mensagem de Fátima. Editora Secretariado dos Pastorinhos. 4ª edição (em português de Portugal). 2007. Fátima-Portugal. 300p." (pág. 154) Ensinamento da Irmã Lúcia: “Mas eu creio que a inveja do Demônio deve ter subido de ponto, quando viu que, à humanidade por ele seduzida, Deus promete um Redentor, enquanto que para ele não houve redenção. E por que motivo terá Deus usado assim de misericórdia com a humanidade? Não tenho a certeza, mas penso que terá sido porque o homem caiu seduzido e enganado por malícia de outrem, ao passo que
o Demônio pecou por malícia própria. Deus terá visto no homem a possibilidade de se arrepender e, com humildade, pedir perdão, mas
no Demônio o orgulho é tanto que não admite arrependimento nem humildade que o leve a pedir perdão.”