Testemunho de conversão de Marty e Kristine Franklin, ex-Missionários Protestantes: “De acordo com o meu modo de ver, isto acontece porque, se você introduz o princípio do livre exame e da interpretação privada (pessoal) da Bíblia, você, na verdade, está introduzindo o povo no conceito de que a verdade é algo de subjetivo. Ora, o Catolicismo e nossa fé cristã estão baseados em verdades objetivas. ^[...] Foi-me parecendo que o protestantismo na Guatemala está muito ligado ao modo de vida norte-americano. Ele se parece com algo importado, à semelhança dos hamburgers de McDonald e Reebok". A igreja na qual o casal Franklin servia, distava, de sua casa, cerca de dez milhas. Num domingo eles voltavam de carro para casa com seus dois filhos. Passaram diante de uma igreja católica que ficava a dois quarteirões da sua residência. "Minha filha, que tinha quatro anos aproximadamente, disse: “Mãe, por que não entramos na igreja católica?” Tomei consciência de que eu não tinha resposta. Eu não podia dizer: “Porque eles não ensinam a verdade pois eu não pensava assim... Pude verificar que nós, os protestantes, escolhíamos as nossas igreja de acordo com a nossa doutrina pessoal. Isto faz de nós a autoridade suprema, que julga o que é verdade e o que é correto. Isto realmente me impressionou: minha interpretação da Escritura é o critério da verdade. Eu escolho a minha verdade. Eu escolho minha verdade cristã.” ^{[pág. 153/154]}

”Para nós, a grande questão era: “Que é a verdade? E como a podemos reconhecer? E sobre que base hão de repousar nossas crenças? Como havemos de decidir?” Quando nos pusemos a comparar a face nítida da Igreja Católica com a face nítida do protestantismo, a Igreja Católica ganhou nos planos da lógica, da história, da filosofia e da Escritura. Todas as nossas respostas lá se encontravam.” ^{[pág. 155]}

Testemunho de conversão de Jeff Johnson, ex-Protestante Luterano: “Olhe para todas as denominações que nós temos. Cada uma com interpretações diferentes da Bíblia, cada uma reivindicando sua própria interpretação. Está correto? Não! Nós precisamos do Papa e do magistério, que são assegurados pelo Espírito Santo a interpretar a Bíblia.” ^{[pág. 196]}