Giovanni Cavagnari. Obra: "Padre Pio: Seus milagres, seus carismas, sua vida. Ed. Artpress. São Paulo. 2014. 2ª edição. 96p." (pág. 14) “Num pequeno altar lateral, dedicado a São Francisco, celebrava com muita compenetração o Santo Sacrifício da Missa, o qual demorava habitualmente uma hora e meia.
Com frequência, entrava em êxtase enquanto celebrava. Combinou com o coroinha que estava encarregado de assisti-Io nas Missas, tocar a campainha cada vez que acontecesse o êxtase, de maneira que pudesse retomar o ritual e encerrá-lo. Dir-se-ia que, do contrário, aquilo duraria indefinidamente.”