G.K. Chesterton (Londres-Inglaterra, 1874-1936). Obra: "O Homem Eterno. Editora Ecclesiae. 1ª edição. 2014. 326p." (pág. 313) “É coisa costumeira insistir em que o homem se assemelha às outras criaturas. Sim; e só ele é capaz de notar a própria semelhança. O peixe não reconhece a estrutura da espinha de peixe nas aves do céu; nem o elefante e a ema comparam esqueletos. Mesmo no sentido em que o homem está unido ao universo, trata-se de uma universalidade solitária. A própria sensação de que ele está unido a todas as coisas é bastante para separá-lo delas.”