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Aparições de Nossa Senhora
       Aparições principais (ano e local)
             1917 - Fátima, Portugal

 Aparições particulares à vidente Jacinta

Padre João De Marchi (1914-2003). Obra: "Era uma Senhora mais brilhante que o sol. Editora Consolata. 26ª edição. Versão em Português de Portugal. 2016. Fátima-Portugal. 447p." (pág. 287/288)

“Pelo relatório oficial do Prior [o Padre do local] da freguesia de então, relatório acabado no mês de Agosto de 1918 e entregue à Autoridade Eclesiástica em 28 de Abril de 1919, sabemos que Nossa Senhora apareceu à Jacinta, pelo menos três vezes no curto espaço de Outubro de 1917 a Agosto de 1918. “A Jacinta afirma que Nossa Senhora lhe apareceu mais três vezes: a primeira, na igreja da Fátima durante a Missa, no dia da Ascensão de Nosso Senhor. A Virgem ensinou-lhe, então, a rezar o terço. [pág. 287]

A segunda foi de noite à porta da adega, enquanto toda a família dormia; a terceira vez a Aparição deu-se dentro de casa sobre uma mesa: a Virgem quedava-se silenciosa. A certa altura a Jacinta exclamava: — Olhe, mãe, não vê aí a Senhora da Cova da Iria? Olhe!”. A confirmação deste facto foi recebida pelo referido Sacerdote da boca da mãe como nós também a recebemos. Nesse mesmo período, e mais precisamente entre Maio e Junho de 1918 a Jacinta devia ter feito a sua primeira comunhão. É um ponto sobre o qual os pais Marto são explícitos e parece-nos que as suas afirmações são suficientemente seguras.” [pág. 288]


Antônio Augusto Borelli Machado (São Paulo). Obra: "As aparições e a mensagem de Fátima conforme os manuscritos da Irmã Lúcia. Editora Artpress Indústria Gráfica e Editora Ltda. 42ª edição. 1995. São Paulo. 94p."

“Numa ocasião, aproximadamente ao meio-dia, junto ao poço da casa dos pais de Lúcia, Jacinta perguntou a Lúcia: — “Não viste o Santo Padre?" — “Não”. —"Não sei como foi, eu vi o Santo Padre numa casa muito grande, de joelhos diante de uma mesa, com as mãos no rosto a chorar; fora da casa estava muita gente e uns atiravam-lhe pedras, outros rogavam-lhe pragas e diziam-lhe muitas palavras feias. Coitadinho do Santo Padro temos que pedir muito por ele!” (cf. Memórias III, p. 228; De Marchi, pp. 98-99: Walsh, p. 85; Ayres da Fonseca, p. 136).” [pág. 61]

“Durante a sua curta permanência no hospital, Jacinta foi favorecida com novas visitas de Nossa Senhora, que lhe anunciou o dia e a hora em que haveria de morrer. Quatro dias antes de a levar para o Céu, a Santíssima Virgem tirou-lhe todas as dores.” [pág. 68]



Obs.: As expressões no texto entre colchetes ou parêntesis destacadas na cor azul não fazem parte do original.