Revista Scientific American, Ano 17, nº 118, Outubro de 2018. Nastari Editores. “Com base em estudos comparativos de casos, concluí que a "guerra" entre chimpanzés não é uma estratégia evolucionária desenvolvida, mas uma resposta induzida a uma perturbação humana. Análises caso a caso mostram que chimpanzés, como espécie, não são "macacos assassinos". Essa pesquisa também questiona a ideia de que qualquer tendência humana à belicosidade possa ser movida por um antigo legado genético de um ancestral distante de chimpanzés e humanos.”