Frei Alessio Parente, O.F.M. Cap. (Brasil). Obra: "Envie-me seu anjo da guarda, Pe. Pio. Gráfica e Editora América. 1ª edição. 2010. Goiânia. 154p." (pág. 29/30) “No início de 1912 o Padre Agostino de São Marco em Lamis, confessor de Pe. Pio, teve uma idéia original. Para testar a santidade de Pe. Pio e para atacar o demônio, ele decidiu escrever cartas em línguas que o Pe. Pio não conhecia. Assim, uma correspondência em Grego e Francês se iniciou entre o Pe. Pio e seu confessor. Pe. Pio passou brilhantemente pelo teste — ele pediu a alguém que traduzisse as cartas para ele. Você imagina que foi um amigo seu, mais inteligente, ou uma pessoa mais instruída? Bem, pode-se dizer que sim, pois de fato foi o seu Anjo da Guarda! Esta é uma autêntica prova deste fato. Quando o Pe. Pio recebeu esta estranha correspondência ele estava em Pietrelcina por razões médicas e sob os cuidados diretos do pároco local, Pe. Salvatore Pannulo. Ao final de uma dessas cartas (Carta I, nº 97), existe um testemunho assinado pelo padre citado acima, que sob juramento, testemunhou o que Pe. Pio, tendo recebido as cartas escritas em Grego por seu confessor, explicou o conteúdo exato das mesmas para ele: "Eu, abaixo assinado, testemunho sob juramento, que quando o Pe. Pio recebeu esta carta, ele explicou-me literalmente o conteúdo das mesmas". Quando lhe perguntei como podia lê-la e explicá-la, uma vez que ele não sabia sequer o alfabeto Grego, ele respondeu: "Sabe, meu Anjo da Guarda fez-me toda a tradução." Assinado. O padre paroquial, Salvatore Pannulo.
[...] Esta declaração do Pe. Pio é confirmada pelo Pe. Agostino, que em seu "Diário" diz: "O Pe. Pio não entende nem o Grego, nem o Francês; o seu Anjo da Guarda explica-lhe tudo e ele me responde o que ouve". “