Frei Alessio Parente, O.F.M. Cap. (Brasil). Obra: "Envie-me seu anjo da guarda, Pe. Pio. Gráfica e Editora América. 1ª edição. 2010. Goiânia. 154p." (pág. 68/69) [Testemunho a respeito de Padre Pio conversando com os Anjos da Guarda] Enquanto eu me mantinha totalmente em silêncio e pensando que ele não podia estar ocupado, ele se voltou para mim e disse: "Você não viu todos os Anjos da Guarda dos meus filhos espirituais vindo e voltando trazendo mensagens para mim?" Não me surpreendendo com as suas palavras, repliquei: "Padre, eu não vi Anjo da Guarda, mas acredito no senhor porque o escuto dizer todos os dias para as pessoas lhe enviarem os seus. A interminável procissão de Anjos da Guarda do Pe. Pio não cessou nem com o final da tarde. Pelo contrário, à noite, eu estaria ajudando-o a deitar-se para o seu curto sono e depois, me posicionaria na poltrona ao lado no seu quarto, esperando o Pe. Pellegrino que viria para tomar conta dele. Enquanto esperava, eu sempre ficava ouvindo o Pe. Pio recitar o Rosário, mas frequentemente eu via interromper a recitação com frases desconexas como: "Diga-lhe que irei rezar por ela" ou "Diga-lhe que irei incomodar o Céu, pedindo pela sua salvação", ou "Diga-lhe que irei bater as portas do coração de Jesus pedindo por Suas graças”, ou "Diga-lhe que as suas intenções estarão presentes na minha Santa Missa", ou "Diga-lhe que Nossa Senhora não lhe recusará esta graça". Estas e outras ponderações eram bastante comuns, mas eu nunca ouvia nenhuma pergunta! Eu conclui mais tarde que o Pe. Pio estava dando respostas para vários Anjos da Guarda, quando algumas pessoas me escreviam dizendo, que, por alguma razão, eles haviam enviado o seu Anjo da Guarda até ele e, quase que imediatamente, eles recebiam os favores solicitados.