Lawrence Joffe. Obra: "A História Épica do Povo Judeu. São Paulo. 2017. Editora M.Books do Brasil. 368p." “Mas, tendo desastrosamente perdido dez de suas 12 tribos para o Reino da Assíria por volta de 722 d.C., e do remanescente Reino de Judá para a Babilônia dois séculos mais tarde, sua história pareceu ter chegado ao fim.”
[pág. 9]“...a catástrofe do Holocausto nazista na Segunda Guerra Mundial pareceu dar fim a todos esses sonhos. Milagrosamente, o povo judeu sobreviveu para testemunhar o nascimento de Israel em 1948 e seu desenvolvimento, mesmo conturbado, como um novo eixo da identidade judaica.”
[pág. 11]“O ano de 721 a.C. pareceu marcar o fim do judaísmo. Dez das doze tribos de Israel foram exiladas e perdidas para sempre, e o Reino da Assíria estava pronto para destruir Jerusalém. De algum modo, o pequeno reino da Judeia sobreviveu. Contudo, 136 anos mais tarde seus governantes marcharam para o cativeiro na Babilônia. Curiosamente, esta aparente ruína marcou um renascimento diversificado. No exílio, os judeus desenvolveram novas tradições escritas e precursoras do rabinato. Quando a Pérsia permitiu que retornassem após 539 a.C., os sábios reconstruíram o Templo de Jerusalém e compilaram a versão final da Bíblia hebraica.”
[pág. 85]