^{Jesus diz: [...]} Suas mentes incham-se com os rios de sua ciência e vocês falam da evolução como um sinal de sua geração espontânea. O homem-animal, evoluindo, se tornará o super-homem. Isso é o que vocês dizem. Sim. É assim. Mas no meu caminho. Em meu campo. Não no seu. Não passando do estado de quadrúpede para o dos homens. Mas passando do estado de homem para o estado de espírito. Quanto mais o espírito cresce, mais o homem evolui. Vocês que falam de glândulas, e enchem a boca falando de hipófise ou da glândula pineal, e colocam nela a sede da vida, tomada não no tempo em que você vive, mas nos dias que antecederam e que seguirão a sua vida presente, deve saber que a sua verdadeira glândula, aquela que faz de você o eterno possuidor da Vida, é o seu espírito. Quanto mais ele se desenvolver, mais você possuirá luzes divinas e evoluirá dos homens aos deuses, aos deuses imortais, e assim, sem contrariar o desejo de Deus, Sua ordem a respeito da árvore da Vida, você obterá a posse desta Vida, exatamente como Deus quer que você a possua, porque em seu nome Ele o criou eterno e luminoso, um abraço beatífico com Sua eternidade que o absorve em si mesmo e comunica Suas propriedades a você. Quanto mais o espírito evolui, mais o homem conhecerá a Deus. Conhecer a Deus significa amá-lo e servi-lo, e assim ser capaz de invocá-lo em seu próprio nome e em nome de outras pessoas.
Nota/comentário do site revelacaocatolica.com: Segundo a Wikipédia, René Descartes (filósofo e matemático francês) acreditava que a glândula pineal seria a "principal sede da alma". A glândula pineal continua a ter uma posição de destaque entre as pseudociências. Na revelação de Maria Valtorta, Jesus nos diz que à medida que nos tornamos santos com esforço constante no caminho da perfeição, tornamo-nos semelhantes a Deus Pai porque somos seus filhos e assim ele nos comunica suas propriedades, mas somente na medida de um filho para com o Pai, pois o Pai sempre é o mais santo e o mais perfeito. Para chegar a essa glorificação/deificação, é preciso suspirar e sofrer com paciência e esperança, com fé e amor, através do esforço constante de uma vida terrena inteira. Fomos criados à imagem e semelhança espirituais de Deus, de tal maneira que as palavras da Sabedoria são adequadas quando diz “Vocês são deuses e filhos do Altíssimo” (Salmo 81:6; João 10:34)