Maria Valtorta (Itália, 1897-1961). Obra: "O Livro de Azarias" (1946-1947) (Página 8 – 03/03/1946) Azarias
[o Anjo da Guarda de Maria Valtorta] diz:
[...] Reflita, minha alma! O que você vê e sabe parece muito bonito – tão bonito que você fica maravilhada. Eu poderia obter para você uma compreensão e alcance visual e auditiva ainda mais amplos para aumentar sua alegria em meio às tribulações de sua imolação. Mas sempre seria um conhecimento relativo. Também nas coisas humanas, você sabe que não se pode forçar uma caldeira, uma engrenagem, calor e assim por diante além de um certo limite; caso contrário, o experimento se transformará em destruição.
Também nas coisas extraordinárias não se pode obter o máximo, tudo, pois o homem não poderia suportar um único momento de conhecimento completo e visão perfeita do céu com seus mistérios divinos. Mas então – quando a alma não estiver mais comprimida, limitada e infantil em suas capacidades e, alimentada pela caridade/amor, quando atingir a idade perfeita, o espírito do homem conhecerá o Incognoscível: face a face.
Oh! Hosana à visão beatífica do Deus Trino!