Jesus diz:
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“Adão e Eva, então, possuíam o dom da Graça, que é amor, luz, sabedoria e conhecimento de Deus, e este dom, uma vez que foram ao mesmo tempo homens públicos e privados e progenitores de toda a família humana, teria sido transmitido por eles junto com os outros dons aos seus descendentes, e não teria havido necessidade deles trabalharem para se lembrar de Deus , para escalar de volta das trevas à Luz com esforço, indo contra o fluxo de tentações, com a névoa da ignorância, com toda a miséria que deriva da queda da graça. Não teria havido necessidade de um lembrete porque o Bem perdido não teria que ser lembrado, mas teria havido apenas um deleite alegre no Amado.
“ Adão e Eva então pecaram, e Deus os expulsou de sua vista e os excluiu de sua amizade e do Éden, "colocando dois Querubins em sua entrada", como diz o Gênesis, e condenando a Humanidade ao trabalho, à dor, à ignorância, e à morte, no que diz respeito à sua parte material, e à privação da Graça, o conhecimento de Deus, e do Paraíso celestial, no que diz respeito à sua parte espiritual.
O Catecismo diz: "Adão e Eva perderam a Graça de Deus e o direito de ir para o Céu; eles foram expulsos do paraíso terrestre, submetidos a muitas formas de indigência em suas almas e corpos, e condenados à morte" e "seus descendentes, por herdarem o pecado, sofreram o mal de serem privados da graça, perdendo o paraíso, sofreram a ignorância, a inclinação para o mal, todas as misérias da vida e, finalmente, a morte, "de tal forma que" se Deus não tivesse misericórdia, os homens não poderiam ser salvos."
“Que forma de misericórdia Deus mostrou à raça humana? Gênesis ainda responde em suas páginas, e o Catecismo, em suas respostas: "A misericórdia de imediatamente prometer a Adão o Divino Redentor ou Messias e enviá-lo no tempo devido para libertar os homens da escravidão do diabo e do pecado, restaurando ao estado de filhos de Deus, devolvendo-lhes o estado de graça "pelos meus méritos e pela minha paixão.