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Augusto Cury (Brasil, 1958-X). Obra: "O homem mais inteligente da história. Rio de Janeiro. Ed. Sextante. 2016. 265p." (pág. 156/157)

— Quando Jesus, o filho do suposto Autor da Existência, resolveu abrir a boca ao mundo, usou uma "equipe" de marketing formada por um só homem. E, pior ainda, um homem que comia, se vestia e falava como um extraterrestre [refere-se a João Batista]. [...] E, além disso, ele [João Batista] foi o primeiro profissional de marketing que propagandeou um homem sem conhece-lo! E, para piorar mais uma vez, ao invés de ser polido, discreto, esse marqueteiro descia a lenha nas lideranças da época. — São inumeráveis os paradoxos [...]

[...] o que me deixa perturbadíssimo é que todos esses paradoxos que estamos analisando e que você sintetizou gritam mais uma vez que Jesus não poderia ser um personagem inventado!



Obs.: As expressões no texto entre colchetes ou parêntesis destacadas na cor azul não fazem parte do original.