Augusto Cury (Brasil, 1958-X). Obra: "O homem mais inteligente da história. Rio de Janeiro. Ed. Sextante. 2016. 265p." (pág. 180/182) - Jesus, de forma inteligentíssima, ao diminuir a expectativa de retorno e não agir como um cobrador, prevenia a formação de janelas traumáticas e conservava sua saúde emocional nos seus testes de estresse social.
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- As ferramentas que Jesus usou são tão poderosas que podem prevenir do estresse a certos tipos de depressão. Mas é uma pena constatar que as universidades foram omissas ao não estudar Jesus sob bases científicas. Ele não sofria por antecipação nem ruminava perdas e frustrações. Ele pensava estrategicamente no futuro e se preparava para suportar o insuportável.
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- Um homem testado nesses cáusticos quesitos e que passou com louvor por todas as provações tinha de ter uma mente sobredotada, uma genialidade sem tamanho. No entanto, é possível inferir que o maior de todos os testes por que Jesus passou não foi visível ou perceptível, como o esgotamento físico, a ambição política, a necessidade neurótica de controlar os outros ou mesmo a humilhação pública, mas invisível.
[...]o homem mais famoso da história era também o menos conhecido pela humanidade...