Stephen Austin. Obra: "Uma Enciclopédia sobre a Extraordinária Obra de Maria Valtorta" (http://www.valtorta.org.au/Defence/Maria%20Valtorta%20Summa%20%26%20Encyclopedia.pdf, edição de junho/2017) [pág. 62:]Mons. Hugo Lattanzi, reitor da Faculdade de Teologia da Pontifícia Universidade Lateranense e Consultor do Santo Ofício, aprovou a Obra de Maria Valtorta em 1952, afirmando:
“A autora ... não poderia ter escrito uma quantidade tão abundante de material ... sem estar sob a influência de um poder sobrenatural.”
Ele também escreveu
"... estas são páginas verdadeiramente esplêndidas tanto no pensamento quanto na forma; descrições de situações psicológicas dignas de Shakespeare, diálogos conduzidos de uma maneira socrática digna de Platão e descrições da natureza e do ambiente dignas do escritor mais imaginativo."
[pág. 62:]Mons. Maurice Raffa, Diretor do Centro Internacional de Comparação e Síntese, escreveu sobre a Obra:
“... ali encontrei riquezas incomparáveis ... Desejando expressar um juízo sobre seu valor intrínseco e estético, destaco que para escrever apenas um dos tantos volumes que compõem a obra, seria necessário um autor (que hoje não existe) que fosse ao mesmo tempo um grande poeta, um erudito bíblico hábil, um teólogo profundo, um especialista em arqueologia e topografia e um profundo conhecedor da psicologia humana”.
[pág. 100/101:]Camillo Corsánego, ex-presidente nacional da Ação Católica na Itália, Decano dos Advogados Consistorial e professor da Pontifícia Universidade Lateranense de Roma, escreveu:
Ao longo de minha vida, já bastante longa, li um grande número de obras apologéticas, hagiografias [vidas dos santos], teologia e crítica bíblica; no entanto, nunca encontrei tal corpo de conhecimento, arte, devoção e adesão aos ensinamentos tradicionais da Igreja, como na obra da Sra. Maria Valtorta sobre os Evangelhos ... Tendo lido essas inúmeras páginas atenta e repetidamente, devo em plena consciência declarar que com respeito à mulher que os escreveu, apenas duas hipóteses podem ser feitas: a) ou ela era talentosa como Manzoni ou Shakespeare, e seu aprendizado bíblico e teológico e seu conhecimento dos Lugares Sagrados eram perfeitos, pelo menos superiores aos de qualquer pessoa viva na Itália hoje; b) ou então "digitus Dei est hic" ("o dedo de Deus está aqui")