Augusto Cury (Brasil, 1958-?) - Obra: "Análise da Inteligência de Cristo: o Mestre dos Mestres" - São Paulo, Ed. Academia de Inteligência, 1999, 232p.“A prática do perdão de Cristo era fruto da sua capacidade incontida de amar. Através dessa prática, todos tinham contínuas oportunidades de revisar a sua história e crescer diante dos seus erros. O amor de Cristo é singular, ninguém jamais pode explicá-lo.”
[pág. 214]“Que amor é esse que irrigava a emoção de Cristo com mananciais de tranqüilidade num ambiente desesperador? Que amor é esse que o conduzia, mesmo no ápice da sua frustração, a chamar seu traidor de amigo e a estimulá-lo a revisar a sua vida? Nunca, na história, um traidor foi tratado de maneira tão amável e elegante! Nunca o amor chegou a patamares tão elevados e sublimes.”
[pág. 217]“Seu amor era incondicional. Sua motivação para abrir as janelas da mente e do espírito humano era forte e sólida e ia muito além da motivação discursada pelos conferencistas da área de recursos humanos da atualidade. Sua esperança na transformação do outro, independente de quem seja, era arrebatadora e rompia com a lógica...”
[pág. 231]