Robert Winston - Obra: "Instinto humano: como os nossos impulsos primitivos moldaram o que somos hoje" - São Paulo. Ed. Globo. 2006 (pág. 249)“
Nós já vimos como é difícil entender o crescimento fenomenal dó cérebro humano. Os fósseis não mostram um aumento paralelo em habilidade ou criatividade humana; a pedra lascada e o machado de mão permaneceram idênticos por cerca de um milhão de anos cada um. Durante esse período, o cérebro cresceu e cresceu. Da mesma forma, não há nenhuma mudança ambiental ou climática claramente identificada que possa ter estimulado tal adaptação.”