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Joseph Ernest Renan (ano 1823-1892) - Obra: "Coleção obra-prima de cada autor - Vida de Jesus" - Ed. Martins Claret. São Paulo, 2003. 528p. (pág. 197)

“A afeição de Jesus por Pedro era profunda. O caráter desse — correto, sincero, impetuoso — agradava a Jesus, que às vezes achava graça de seus modos decididos. Pedro, pouco místico, comunicava ao mestre suas ingênuas dúvidas, suas repugnâncias, suas fraquezas tão humanas.... Jesus o repreendia amigavelmente, com confiança e estima.”

Augusto Cury (Brasil, 1958-?) - Obra: "Análise da Inteligência de Cristo: o Mestre Inesquecível" - São Paulo, Ed. Academia de Inteligência, 2003, 257p. (pág. 53)

“Era inculto, iletrado (não sabia ler), intolerante, ansioso, irritado, agressivo, inquieto, impaciente, indisciplinado, impulsivo, repetia os mesmos erros com freqüência e não suportava ser contrariado.”

Augusto Cury (Brasil, 1958-?) - Obra: "O homem mais inteligente da história" - Rio de Janeiro, Ed. Sextante, 2016, 265p. (pág. 211/212, 214/215)

- Pedro era agitado, ansioso, reagia sem pensar, não sabia se colocar no lugar dos outros. Rápido em julgar, lento para pensar. Colocou seu mestre em situações delicadíssimas devido à sua impulsividade. Quase causou inúmeras mortes quando cortou a orelha de um soldado no ato da traição. Se fosse um aluno nos dias de hoje, os professores quereriam vê-lo a milhas de distância de sua sala de aula. [...] - Para esse Jesus não importava o material. Ele realizava a inclusão social. Era capaz de transformar barro em pedras, pedras em materiais de construção. [...]

- As melhores universidades do mundo escolhem as melhores cabeças, já Jesus transformava os últimos da classe, a escória intelectual, nas melhores mentes. [...] Nunca um mestre teve tanta autoconfiança em ua metodologia para transformar mentes inquietas e insanas em mentes calmas e inteligentes...



Obs.: As expressões no texto entre colchetes ou parêntesis destacadas na cor azul não fazem parte do original.