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Bo Reicke (Suécia, ano 1914–1987) - Obra: "História do tempo do novo testamento" - São Paulo, Ed. Paulus, 1996, 376p. (pág. 209)

“Despia-se o condenado, amarravam-se seus braços na travessa da cruz, eventualmente usavam-se pregos cravados através das mãos (assim segundo Jo 20,25), depois o condenado era colocado no assento do suporte. A travessa e os pés eram amarrados no suporte e em cima era afixada a tabuleta com a acusação (Mt 27,35-37 e par.). A vítima ficava suspensa nesta posição de tormento até a morte, que normalmente ocorria por dificuldades respiratórias e trombose, e não tanto por hemorragia. Quando os condenados demoravam a morrer, muitas vezes acelerava-se o fim por meio de pauladas ou uma poção de veneno.”

Augusto Cury (Brasil, 1958-?) - Obra: "Análise da Inteligência de Cristo: o Mestre do Amor" São Paulo, Ed. Academia de Inteligência, 2002, 229p. (pág. 93)

“Os romanos aprenderam a arte da crucificação com os gregos e os gregos, com os fenícios. A crucificação era uma punição cruel. O criminoso ficava por longas horas, em casos até por dois ou três dias, até morrer de hemorragia, desidratação, insolação e falência cardíaca em uma cruz.”



Obs.: As expressões no texto entre colchetes ou parêntesis destacadas na cor azul não fazem parte do original.